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Maioria dos casos de diabetes poderia ser evitada com hábitos saudáveis
25/04/2014
Nove em cada dez casos de diabetes poderiam ser evitados com um estilo de vida saudável, afirmou nesta quarta-feira (9) o pesquisador e professor de Medicina Interna e Esportiva da Universidade de Los Andes da Colômbia, John Duperly, em um seminário internacional no Rio de Janeiro.
O acadêmico foi um dos palestrantes no 5º Congresso Internacional de Atividade Física e Saúde Pública, que começou ontem no Rio de Janeiro e será realizado até sexta-feira (11).
Duperly falou na conferência intitulada "Balanço Energético, Fluxo de Energia e Regulação do Consumo de Calorias".
O pesquisador avaliou a necessidade da existência de um equilíbrio entre as calorias que são ingeridas e as que são consumidas já que, "se temos muita energia em nossas células, bloqueamos algumas funções", comentou.
Para conseguir o equilíbrio, ele considera muito importante a atividade física diária, motivo pelo qual recomendou a prescrição de cursos de exercício para médicos e pacientes.
Por sua parte, o pesquisador americano e professor da Universidade da Carolina do Sul, Robin Shook, fez um recorrido histórico do balanço energético e observou alguns dos estudos realizados desde o século XVIII assim como os fatos históricos como as crises de fome do século XX e a Segunda Guerra Mundial.
"Estamos sobre os ombros de gigantes", comentou em referência a que as novas pesquisas se fundamentam sobre as pesquisas feitas até agora.
Shook comentou que o consumo de alimentos se complementa com o gasto energético e aquele que não é consumido se transforma em energia acumulada.
O cientista americano repassou alguns dos estudos feitos durante a Segunda Guerra Mundial, quando pesquisadores observaram o gasto energético em soldados para entender os efeitos e aplicá-los no conflito bélico.
Além disso, comentou que desde os primeiros dados obtidos pelos pesquisadores observaram que o ser humano já era "predominantemente sedentário", o que tem uma notável influência no balanço energético.
A palestra foi concluída pela diretora do Centro para a Pesquisa do Exercício, Atividade Física e a Saúde da Austrália e professora de Atividade Física na Universidade de Queenslad, Wendy Brown.
A pesquisadora falou aos presentes sobre sua experiência profissional com a qual procura promover uma mudança no balanço energético em comunidades particularmente afetadas por um equilíbrio delicado.
Neste sentido disse que "não se pode mudar o balanço energético concentrando-se em apenas um campo, mas é necessário uma aproximação global dos problemas.
Brown destacou que para avaliar o gasto energético de uma pessoa é necessário considerar toda a atividade física realizada e ressaltou que tanto aconselhar de maneira tradicional como através das novas tecnologias são formas adequadas de se aproximar do público potencial.
Fonte: site Uol
O acadêmico foi um dos palestrantes no 5º Congresso Internacional de Atividade Física e Saúde Pública, que começou ontem no Rio de Janeiro e será realizado até sexta-feira (11).
Duperly falou na conferência intitulada "Balanço Energético, Fluxo de Energia e Regulação do Consumo de Calorias".
O pesquisador avaliou a necessidade da existência de um equilíbrio entre as calorias que são ingeridas e as que são consumidas já que, "se temos muita energia em nossas células, bloqueamos algumas funções", comentou.
Para conseguir o equilíbrio, ele considera muito importante a atividade física diária, motivo pelo qual recomendou a prescrição de cursos de exercício para médicos e pacientes.
Por sua parte, o pesquisador americano e professor da Universidade da Carolina do Sul, Robin Shook, fez um recorrido histórico do balanço energético e observou alguns dos estudos realizados desde o século XVIII assim como os fatos históricos como as crises de fome do século XX e a Segunda Guerra Mundial.
"Estamos sobre os ombros de gigantes", comentou em referência a que as novas pesquisas se fundamentam sobre as pesquisas feitas até agora.
Shook comentou que o consumo de alimentos se complementa com o gasto energético e aquele que não é consumido se transforma em energia acumulada.
O cientista americano repassou alguns dos estudos feitos durante a Segunda Guerra Mundial, quando pesquisadores observaram o gasto energético em soldados para entender os efeitos e aplicá-los no conflito bélico.
Além disso, comentou que desde os primeiros dados obtidos pelos pesquisadores observaram que o ser humano já era "predominantemente sedentário", o que tem uma notável influência no balanço energético.
A palestra foi concluída pela diretora do Centro para a Pesquisa do Exercício, Atividade Física e a Saúde da Austrália e professora de Atividade Física na Universidade de Queenslad, Wendy Brown.
A pesquisadora falou aos presentes sobre sua experiência profissional com a qual procura promover uma mudança no balanço energético em comunidades particularmente afetadas por um equilíbrio delicado.
Neste sentido disse que "não se pode mudar o balanço energético concentrando-se em apenas um campo, mas é necessário uma aproximação global dos problemas.
Brown destacou que para avaliar o gasto energético de uma pessoa é necessário considerar toda a atividade física realizada e ressaltou que tanto aconselhar de maneira tradicional como através das novas tecnologias são formas adequadas de se aproximar do público potencial.
Fonte: site Uol