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Por Onde Anda - José Santos de Haro
03/10/2018
* Texto publicado originalmente em nosso jornal Fator A, edição 25, de junho de 2012
Edição: Raphael Ramirez
Edição: Raphael Ramirez
Nasci em Apiaí (SP), no dia 28 de fevereiro de 1945. Fui admitido no Banco Mercantil e Industrial de São Paulo, em Apiaí, no dia 08/05/1968, como Ajudante de Contabilidade, registrado em 01/06/68 e o curioso é que só fiz os testes de admissão em setembro do mesmo ano.
Comecei fazendo os lançamentos no razão, os lançamentos nas folhas preparatórias do balancete, fechando a arrecadação, caixa, etc. Fui promovido a sub-chefe de seção em 1970; a chefe de seção em 1971 e a chefe de serviços neste mesmo ano. Transferido para a agência de Sorocaba (SP), como chefe de serviços em março de 1973, promovido a coordenador regional administrativo, na gerência regional de Sorocaba em junho de 1975 e a gerente de divisão em março de 1977. Em 1979 transferido para o NURAP / São Paulo para assumir a chefia da coordenação de serviços do Estado de São Paulo. Em 1984 transferido para Curitiba para o DESER, e em 1985 transferido como assessor da diretoria regional de São Paulo, onde permaneci até novembro de 1989 quando fui transferido para Votorantim como gerente de agência NC até dezembro de 1992, quando me aposentei.
Tantos foram os meus chefes; a grande maioria homens por quem nutri afeição, admiração e respeito. Creio ter sido leal com todos, mas penso que, dentre eles merecem destaque o Gerente Regional Sr. Gilson Souto Ramos, e os diretores Dr. Estanislau Casemiro Bartzack, o Dr. Henrique de Souza Padilha, o Sr. Adhemar Cesar Ribeiro, pela grande confiança que depositavam em mim. Designavam minhas tarefas e raramente questionavam minhas decisões.
Falar daqueles com quem convivi não é tarefa fácil, sempre estive cercado por pessoas extraordinárias, entretanto, algumas pessoas se destacam pela convivência mais amiúde: Antonio Santos Mello; Aide Barbosa; Zanoni de Oliveira; Rafael Guglione; Waldomiro Afonso Granja; José Luiz Moreira; Altemir Antonio Gugelmim, Antonio Benedito da Rocha; João Aparecido do Prado, e tantos outros...
Aposentei-me em 30 de dezembro de 1992. Não curti aquele momento pois em 11/01/93 estava trabalhando em São Paulo, ajudando na criação da Distribuidora das Nações de Títulos e Valores Mobiliários, transformada, mais tarde, em Banco das Nações S/A, onde permaneci até julho de 2006.
Sobre a APABAM? Vejo nela a solidariedade, pois foi fundada com o objetivo de representar e defender os interesses de seus associados, pessoas que muitas vezes estão distantes e que sozinhas não teriam êxito em negociações ou reivindicações. Dou graças a Deus, pela existência dela.
Que há tempo para todo o propósito diante de Deus... tempo de trabalhar e tempo de descansar, tempo de guerra e tempo de paz,... alguém disse acertadamente, que o mar tempestuoso é vida... E que um lago calmo e tranquilo também é vida... Portanto, enquanto há vida, vivamos.
Comecei fazendo os lançamentos no razão, os lançamentos nas folhas preparatórias do balancete, fechando a arrecadação, caixa, etc. Fui promovido a sub-chefe de seção em 1970; a chefe de seção em 1971 e a chefe de serviços neste mesmo ano. Transferido para a agência de Sorocaba (SP), como chefe de serviços em março de 1973, promovido a coordenador regional administrativo, na gerência regional de Sorocaba em junho de 1975 e a gerente de divisão em março de 1977. Em 1979 transferido para o NURAP / São Paulo para assumir a chefia da coordenação de serviços do Estado de São Paulo. Em 1984 transferido para Curitiba para o DESER, e em 1985 transferido como assessor da diretoria regional de São Paulo, onde permaneci até novembro de 1989 quando fui transferido para Votorantim como gerente de agência NC até dezembro de 1992, quando me aposentei.
Tantos foram os meus chefes; a grande maioria homens por quem nutri afeição, admiração e respeito. Creio ter sido leal com todos, mas penso que, dentre eles merecem destaque o Gerente Regional Sr. Gilson Souto Ramos, e os diretores Dr. Estanislau Casemiro Bartzack, o Dr. Henrique de Souza Padilha, o Sr. Adhemar Cesar Ribeiro, pela grande confiança que depositavam em mim. Designavam minhas tarefas e raramente questionavam minhas decisões.
Falar daqueles com quem convivi não é tarefa fácil, sempre estive cercado por pessoas extraordinárias, entretanto, algumas pessoas se destacam pela convivência mais amiúde: Antonio Santos Mello; Aide Barbosa; Zanoni de Oliveira; Rafael Guglione; Waldomiro Afonso Granja; José Luiz Moreira; Altemir Antonio Gugelmim, Antonio Benedito da Rocha; João Aparecido do Prado, e tantos outros...
Aposentei-me em 30 de dezembro de 1992. Não curti aquele momento pois em 11/01/93 estava trabalhando em São Paulo, ajudando na criação da Distribuidora das Nações de Títulos e Valores Mobiliários, transformada, mais tarde, em Banco das Nações S/A, onde permaneci até julho de 2006.
Sobre a APABAM? Vejo nela a solidariedade, pois foi fundada com o objetivo de representar e defender os interesses de seus associados, pessoas que muitas vezes estão distantes e que sozinhas não teriam êxito em negociações ou reivindicações. Dou graças a Deus, pela existência dela.
Que há tempo para todo o propósito diante de Deus... tempo de trabalhar e tempo de descansar, tempo de guerra e tempo de paz,... alguém disse acertadamente, que o mar tempestuoso é vida... E que um lago calmo e tranquilo também é vida... Portanto, enquanto há vida, vivamos.