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Por Onde Anda - Elir Loureiro Fernandes

04/10/2018

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* Texto publicado originalmente em nosso jornal Fator A, edição 24, de dezembro de 2011
Edição: Raphael Ramirez

Minha infância foi com brincadeiras da época, jogar pião, bolitas, nadar no rio Apa, andar a cavalo e jogar futebol. Fiz o primário em colégio de padres Redentoristas, ginásio em escola pública, e científica no Instituto de Educação Fernando Costa, em Presidente Prudente (SP).

Minha família sempre foi de área rural, aprendi muito na infância, pois convivi com pessoas humildes e da roça. Comecei a trabalhar muito cedo, fui estudar na cidade e lá fui entregador de pães, trabalhei em um armazém de secos e molhados, casas Pernambucanas e em 1960 fui para o Banco da Lavoura de Minas Gerais, como contínuo. Nesta época fazia de tudo: limpeza da agência, fazia café e entregava avisos para os clientes, de bicicleta.

Em 1962 fui convidado para trabalhar no banco AgroPecuario de Campo Grande (MS) como escriturário. Em 1963, minha família mudou-se para Presidente Prudente (SP), onde fui promovido a encarregado. Em outubro de 1968 fiz uma entrevista com o diretor do Bamerindus, Francisco de Assis Andrade, e fui admitido como subchefe de serviço. José Virgilio Bruno (falecido) era o gerente da agência, e após 6 meses de Bamerindus fui promovido a chefe de serviços. Assumi em setembro de 1969 a minha primeira gerência, na cidade de Pedrinhas Paulista (SP).

De lá fui transferido para: Itaporanga, Ibiuna, Jundiaí (centro), Campinas(centro),Pinheiros (SP), Morumbi (SP) e Individual (SP). Na minha trajetória conheci e aprendi admirar muitos colegas, entre eles: Ezequiel Antonio Pedro -Centro Jundiaí, Abel Ramos Pereira-Centro Campinas, Maria Vitória Rocha Garcia -Urb Pinheiros, Wilson Aparecido Nazário-Urb Morumbi, e muitos outros. Os encontros e cursos do Bamerindus nos trouxeram muito aprendizado e troca de informações.

O meu maior orgulho é ter começado como gerente da agência pioneira de Pedrinhas Paulista e ter chegado a gerente titular da agência Morumbi, uma das maiores do banco Bamerindus na época (1984 a 1989). Tenho muita gratidão aos diretores Francisco de Assis Andrade, Antonio Ferreira Neto, Jair Jacob Mocelin e Henrique de Souza Padilha. Assim que me aposentei, em 1994, fui trabalhar no comércio, em uma loja de motos, até 2006, quando vendi minha loja . Hoje trabalho como voluntário no restaurante do meu filho.

Sou casado com Marina Célia, professora aposentada. Tenho dois filhos, Fábio e Luciana, e três netos, Julia 15 anos, Rafael 6 anos e Letícia 2 anos. Fabio tem um restaurante e Luciana é gerente de banco. Gosto de viajar, e já conheço quase todas as capitais do Brasil. Faço academia e caminhada. Graças a Deus tenho ótima saúde.

A Apabam para mim é muito importante, pois complementa minha renda de aposentado, e ainda conto com o seguro saúde para quando eu estiver em idade mais avançada. Espero que todos os apabeanos tenham uma vida de aposentado como a minha, com muita alegria e satisfação de ter cumprido mais uma etapa de grande importância em suas vidas.

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