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Asma e Fatores Emocionais
11/08/2021
Fatores emocionais podem desencadear asma? A asma é uma doença pulmonar crônica bastante prevalente, mas que, se não tratada, pode levar à morte. A Iniciativa Global para Asma (Global Initiative for Asthma – GINA) promove desde 1998, toda primeira terça-feira do mês de maio, o Dia Mundial da Asma. O objetivo é conscientizar as pessoas sobre a importância de prevenir os fatores que desencadeiam as crises da doença.
Alguns deles são bastante conhecidos, tais como: • Alergias a ácaros, mofo, pólen, pelo de animais etc.
• Infecções virais como gripes e resfriados
• Mudanças climáticas
• Exposição a fumaça e/ou poluição
• Exposição a cheiros fortes
• Esforço físico
Outras razões, no entanto, são pouco conhecidas, como é o caso dos aspectos emocionais.
Como os aspectos emocionais influenciam nas crises de asma?
Estudos indicam que os aspectos emocionais podem influenciar, sobretudo, em crianças e adolescentes. Outro dado importante é que a presença do estresse tende a ser mais prevalente entre aqueles indivíduos que enfrentam crises mais recorrentes – ou que sejam mais duradouras.
O estresse, por sua vez, pode se desenvolver pelo próprio diagnóstico de asma; seja porque algumas atividades podem ser limitadas, pela interrupção de sono em razão de eventuais crises noturnas, pela dificuldade de adaptação à doença e/ou pelo temor ao qual pode-se ficar exposto durante as crises asmáticas.
Além disso, conflitos familiares, dificuldades da própria família em compreender a doença e de evitar fatores desencadeantes de crises podem provocar ainda mais ansiedade em quem recebe o diagnóstico de asma, levando até mesmo à quadros de depressão.
Como prevenir crises decorrentes de fatores emocionais?
Conhecer como a asma se manifesta em todos os seus aspectos é um fator importante de prevenção. Além disso, outros cuidados contribuem para reduzir crises decorrentes de questões emocionais. Veja alguns deles:
• Se você recebeu o diagnóstico de asma, aprenda sobre a doença e busque aceitá-la;
•Encare a manutenção da autoestima como algo importante para enfrentar a doença;
• Ao cuidar de alguém com asma, não tome atitudes superprotetoras;
• Mantenha o uso dos medicamentos conforme orientação, mesmo sem crises;
• Pratique atividade física conforme orientação médica, o que ajuda a aliviar o estresse.
A asma não tem cura. E mesmo quando os sintomas não estão presentes, o organismo continua a ser acometido pela doença. Portanto, jamais abandone o tratamento. Ele ajuda a manter o controle sobre a doença e garantir mais qualidade de vida.
Fonte: Aon Pela Vida
Alguns deles são bastante conhecidos, tais como: • Alergias a ácaros, mofo, pólen, pelo de animais etc.
• Infecções virais como gripes e resfriados
• Mudanças climáticas
• Exposição a fumaça e/ou poluição
• Exposição a cheiros fortes
• Esforço físico
Outras razões, no entanto, são pouco conhecidas, como é o caso dos aspectos emocionais.
Como os aspectos emocionais influenciam nas crises de asma?
Estudos indicam que os aspectos emocionais podem influenciar, sobretudo, em crianças e adolescentes. Outro dado importante é que a presença do estresse tende a ser mais prevalente entre aqueles indivíduos que enfrentam crises mais recorrentes – ou que sejam mais duradouras.
O estresse, por sua vez, pode se desenvolver pelo próprio diagnóstico de asma; seja porque algumas atividades podem ser limitadas, pela interrupção de sono em razão de eventuais crises noturnas, pela dificuldade de adaptação à doença e/ou pelo temor ao qual pode-se ficar exposto durante as crises asmáticas.
Além disso, conflitos familiares, dificuldades da própria família em compreender a doença e de evitar fatores desencadeantes de crises podem provocar ainda mais ansiedade em quem recebe o diagnóstico de asma, levando até mesmo à quadros de depressão.
Como prevenir crises decorrentes de fatores emocionais?
Conhecer como a asma se manifesta em todos os seus aspectos é um fator importante de prevenção. Além disso, outros cuidados contribuem para reduzir crises decorrentes de questões emocionais. Veja alguns deles:
• Se você recebeu o diagnóstico de asma, aprenda sobre a doença e busque aceitá-la;
•Encare a manutenção da autoestima como algo importante para enfrentar a doença;
• Ao cuidar de alguém com asma, não tome atitudes superprotetoras;
• Mantenha o uso dos medicamentos conforme orientação, mesmo sem crises;
• Pratique atividade física conforme orientação médica, o que ajuda a aliviar o estresse.
A asma não tem cura. E mesmo quando os sintomas não estão presentes, o organismo continua a ser acometido pela doença. Portanto, jamais abandone o tratamento. Ele ajuda a manter o controle sobre a doença e garantir mais qualidade de vida.
Fonte: Aon Pela Vida