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Qual a relação entre atividade física e saúde mental?
12/09/2022
Segundo a Organização Mundial da Saúde, para uma pessoa ser saudável não basta que ela não esteja doente. De acordo com a OMS, para se ter saúde é preciso que haja o bem-estar completo no âmbito físico, mental e social.
Esses três aspectos estão relacionados à qualidade de vida das pessoas e existe uma conexão clara entre a saúde mental e física. Logo, quando uma não vai bem, a outra também é afetada de alguma forma.
A falta de cuidado com a saúde mental pode se manifestar através de sintomas físicos. É muito comum que isso aconteça quando o estresse, ansiedade e pessimismo são intensos. Da mesma forma, uma má condição de saúde física pode favorecer o desenvolvimento de doenças.
A saúde física pode ser representada como um corpo em funcionamento pleno, nutrido e ativo. De acordo com o IBGE, cerca de 47% dos brasileiros são sedentários. Entre os jovens, esse número alcança os 84%.
Quando pesquisamos informações sobre as práticas e hábitos que melhoram a qualidade de vida, quase sempre vemos as atividades físicas listadas. Não por menos: elas são fundamentais para prevenir e controlar doenças cardiovasculares (como infarto, AVC e pressão alta), diabetes tipo 2 e diferentes tipos de câncer, além de contribuir para amenizar sintomas de depressão e ansiedade.
Ou seja, os exercícios não estão associados apenas com o bom funcionamento do corpo: a prática regular de atividades físicas está relacionada a uma saúde mental mais equilibrada, contribuindo tanto para a melhora, quanto para a prevenção de condições psicológicas.
Mais do que os benefícios físicos, a prática regular de exercícios contribui também para melhorar o equilíbrio químico do cérebro, reduzindo os níveis de hormônios associados ao estresse, como o cortisol e a epinefrina. Além disso, a atividade física também torna o organismo mais eficiente em administrar os estímulos do estresse, reduzindo o seu impacto.
Especialistas acreditam ainda que a atividade física é um poderoso aliado no combate a ansiedade, depressão e outras desordens de humor. Uma das teorias é de que a atividade física contribui para a produção de dopamina e serotonina, hormônios associados à felicidade e ao bem-estar, além da regulação de uma série de processos fisiológicos.
Outro potencial da atividade física é ser o catalisador para uma série de mudanças de autocuidado: ao adotar o hábito de praticar exercícios físicos, o indivíduo se torna mais propenso a outras mudanças, como a melhora da dieta, maior propensão à socialização e uma melhor higiene do sono. Todos esses hábitos contribuem para reduzir os sintomas da depressão e de outros distúrbios emocionais.
Importante! Mesmo sendo benéfico para a saúde, é importante conhecer bem sua própria condição antes de começar a praticar atividade física. É fundamental fazer uma avaliação médica para conhecer o estado do seu corpo, antes mesmo de optar pelo tipo de exercício físico que irá praticar.
E você, apabeano, conta para nós: de qual maneira você cuida do seu bem-estar nos âmbitos físico, mental e social? Deixe o seu comentário no nosso fórum clicando aqui.
Conteúdo desenvolvido em parceria com a AON pela Vida.
Esses três aspectos estão relacionados à qualidade de vida das pessoas e existe uma conexão clara entre a saúde mental e física. Logo, quando uma não vai bem, a outra também é afetada de alguma forma.
A falta de cuidado com a saúde mental pode se manifestar através de sintomas físicos. É muito comum que isso aconteça quando o estresse, ansiedade e pessimismo são intensos. Da mesma forma, uma má condição de saúde física pode favorecer o desenvolvimento de doenças.
A saúde física pode ser representada como um corpo em funcionamento pleno, nutrido e ativo. De acordo com o IBGE, cerca de 47% dos brasileiros são sedentários. Entre os jovens, esse número alcança os 84%.
Quando pesquisamos informações sobre as práticas e hábitos que melhoram a qualidade de vida, quase sempre vemos as atividades físicas listadas. Não por menos: elas são fundamentais para prevenir e controlar doenças cardiovasculares (como infarto, AVC e pressão alta), diabetes tipo 2 e diferentes tipos de câncer, além de contribuir para amenizar sintomas de depressão e ansiedade.
Ou seja, os exercícios não estão associados apenas com o bom funcionamento do corpo: a prática regular de atividades físicas está relacionada a uma saúde mental mais equilibrada, contribuindo tanto para a melhora, quanto para a prevenção de condições psicológicas.
Mais do que os benefícios físicos, a prática regular de exercícios contribui também para melhorar o equilíbrio químico do cérebro, reduzindo os níveis de hormônios associados ao estresse, como o cortisol e a epinefrina. Além disso, a atividade física também torna o organismo mais eficiente em administrar os estímulos do estresse, reduzindo o seu impacto.
Especialistas acreditam ainda que a atividade física é um poderoso aliado no combate a ansiedade, depressão e outras desordens de humor. Uma das teorias é de que a atividade física contribui para a produção de dopamina e serotonina, hormônios associados à felicidade e ao bem-estar, além da regulação de uma série de processos fisiológicos.
Outro potencial da atividade física é ser o catalisador para uma série de mudanças de autocuidado: ao adotar o hábito de praticar exercícios físicos, o indivíduo se torna mais propenso a outras mudanças, como a melhora da dieta, maior propensão à socialização e uma melhor higiene do sono. Todos esses hábitos contribuem para reduzir os sintomas da depressão e de outros distúrbios emocionais.
Importante! Mesmo sendo benéfico para a saúde, é importante conhecer bem sua própria condição antes de começar a praticar atividade física. É fundamental fazer uma avaliação médica para conhecer o estado do seu corpo, antes mesmo de optar pelo tipo de exercício físico que irá praticar.
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