Links importantes

Notícias

Teste

Quando se pensa em saúde bucal, é natural que cáries e problemas nas gengivas apareçam como os incômodos mais lembrados. Ainda que esse tipo de manifestação mereça atenção total, é preciso levar em consideração como outros aspectos afetam a condição do sorriso. Exemplo disso são os traumatismos dentários.

Esse tipo de evento é mais comum em crianças e adolescentes. Ele está associado a práticas esportivas, choques, colisões, acidentes de qualquer natureza e episódios de violência. Entre alguns exemplos estão pequenas fraturas na estrutura do dente ou danos em tecidos/ossos da face até a perda completa do dente atingido.

A partir do traumatismo pode haver prejuízos físicos (afetando a mastigação e a fala e causando dores e inflamações) e consequências psicossociais, resultado do dano estético.

O que fazer em caso de traumatismo dentário?

Na hora do acidente, é comum que a pessoa ou o responsável procure por serviços de pronto-atendimento que nem sempre são capazes de prestar o suporte necessário. O paciente deve se dirigir ao P.S., portanto, em situações em que haja outros danos físicos que representem risco à saúde ou à vida.

Vale lembrar, ainda, que nem sempre o atendimento a um trauma dental deverá ser imediato. O que dá ao paciente algumas horas para buscar o dentista. Por outro lado, traumas moderados ou graves devem ser atendidos o mais rápido possível. Exemplos disso são fraturas da coroa ou da raiz ou mesmo de perda dos dentes (avulsão). Caso haja fragmentos dentários, o ideal é conservá-los em um recipiente com leite gelado até chegar ao local de atendimento.

No mais, após a intervenção do dentista, é essencial seguir as recomendações para garantir uma recuperação completa e prevenir complicações: assim, o paciente deve manter a limpeza da boca conforme indicado, além de cuidar da alimentação e adotar as medidas de analgesia necessárias.

Conteúdo desenvolvido em parceria com a AON pela Vida.

[1 / 5]

12345 Próximo Final