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Como retomar a rotina pós-COVID-19?
03/01/2022
Trabalho, compras, deslocamento, lazer etc! Não houve uma esfera do dia a dia que não tenha sido adaptada por conta da COVID-19 e das recomendações de isolamento e proteção contra a doença.
Agora, com o avanço da vacinação, gradativamente considera-se um retorno à rotina, com retomada de atividades presenciais e eventos públicos. Ao mesmo tempo, depois de um acontecimento da magnitude de uma pandemia, é comum que existam receios com a ideia de retomada.
Profissionais de saúde mental têm alertado que uma vez que a fase aguda e os impactos físicos da doença tivessem sido reduzidos, viriam as consequências para a saúde mental. Com a possibilidade de retorno, esses impactos começam a ser sentidos. A dica dos especialistas, portanto, é ir devagar.
Segundo pesquisadores de Harvard, o retorno às rotinas pré-pandêmicas pode ser incômodo por conta do contraste entre a expectativa e a realidade.
Muitos estão ansiosos para retornar à vida antes da pandemia, o que não será totalmente possível e pode gerar frustrações. Devido à extensão da pandemia, muitos hábitos diários, como o uso do transporte público, as práticas do local de trabalho e a dinâmica doméstica serão diferentes.
Esse conflito entre a expectativa de um retorno aos hábitos antigos e a realidade pode provocar uma sensação de deslocamento.
Por isso, a recomendação dos profissionais é procurar ter um retorno suave, permitindo que a progressão ocorra de forma natural, passando de eventos menores para outros maiores ou mais envolventes.
Outras dicas de profissionais para o retorno:
• Retorne gradualmente, se necessário, mas não seja resistente ao retorno.
• Procure criar rotinas.
• Encontre tempo e atividades para relaxar.
• Compartilhe seus sentimentos com pessoas da sua rede de apoio.
• Aceite que esse período vai provocar uma variedade de emoções, e permita-se senti-las.
Conteúdo desenvolvido em parceria com a AON pela Vida.
Agora, com o avanço da vacinação, gradativamente considera-se um retorno à rotina, com retomada de atividades presenciais e eventos públicos. Ao mesmo tempo, depois de um acontecimento da magnitude de uma pandemia, é comum que existam receios com a ideia de retomada.
Profissionais de saúde mental têm alertado que uma vez que a fase aguda e os impactos físicos da doença tivessem sido reduzidos, viriam as consequências para a saúde mental. Com a possibilidade de retorno, esses impactos começam a ser sentidos. A dica dos especialistas, portanto, é ir devagar.
Segundo pesquisadores de Harvard, o retorno às rotinas pré-pandêmicas pode ser incômodo por conta do contraste entre a expectativa e a realidade.
Muitos estão ansiosos para retornar à vida antes da pandemia, o que não será totalmente possível e pode gerar frustrações. Devido à extensão da pandemia, muitos hábitos diários, como o uso do transporte público, as práticas do local de trabalho e a dinâmica doméstica serão diferentes.
Esse conflito entre a expectativa de um retorno aos hábitos antigos e a realidade pode provocar uma sensação de deslocamento.
Por isso, a recomendação dos profissionais é procurar ter um retorno suave, permitindo que a progressão ocorra de forma natural, passando de eventos menores para outros maiores ou mais envolventes.
Outras dicas de profissionais para o retorno:
• Retorne gradualmente, se necessário, mas não seja resistente ao retorno.
• Procure criar rotinas.
• Encontre tempo e atividades para relaxar.
• Compartilhe seus sentimentos com pessoas da sua rede de apoio.
• Aceite que esse período vai provocar uma variedade de emoções, e permita-se senti-las.
Conteúdo desenvolvido em parceria com a AON pela Vida.